Não são as grandes empresas que superam as menores. São as empresas mais rápidas que superam as mais lentas.
As mais rápidas:
1. São capazes de perceber erros e aplicar correções com velocidade, gerando processos mais consistentes e menos sujeitos a falhas;
2. Removem o peso que desperdício traz, tornando-se mais eficientes e com custos menores;
3. Melhoram suas atividades continuamente com seus colaboradores, produzindo mais em menos tempo, reduzindo custos e estabelecendo um ambiente em que as pessoas se desenvolvem, através do desenvolvimento de processos.
Empresas rápidas não são aquelas que estressam seus colaboradores para que trabalhem “na correria”. São as que reduzem os desperdícios que tornam os processos mais lentos.
É preciso direcionar a energia da equipe para projetos relevantes, estimular a continuidade das atividades, reconhecer as vitórias conquistadas e padronizar as melhores práticas.
É imprescindível que em determinado momento se faça um projeto sério de “otimização” e regularização de cada atividade. Quando isto não é levado a sério, corre-se o risco de desenvolver uma “bolha de ineficiência” que torna o negócio economicamente pior e sujeito a falhas.
Simplicidade, agilidade e foco nos resultados!
Frase Proibida
“Não há como melhorar este processo”.
Pensamento
“Toda a atividade deve ser questionada se não há um jeito melhor de executá-la”.